Ridalvo é um acontecimento. Um estado de graça. Um (re)encontro. Sol e Lua. Sereia e Sertão. Grito e Acalanto. Ópio e Bálsamo.

Mel e mel.

Único, nu, total.

A mais genuína alegria. Um cometa em combustão.

Ridalvo e seu sobrinho.

Menino-pássaro de uma ingenuidade tabaroinha que comove e nos devolve à criança que ainda somos. Menino-flama da fogueira de São João. Menino-flor do Crato. Sotaque da terra, Kariri, Quipapaú, água que corre entre as pedras. Pé de quixabeira e mandacaru, orquídeas e gravatás, rosa e carnaúba.

Quando gungas, caixas e caxixis, dançam as divindades.

Quando coco, xaxado e maracatu, dançam as divindades.

Ridalvo e uma senhorinha, no México.

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

%d blogueiros gostam disto: