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Frida kahlo é o plural em nós,
é a cor,
dança vívida,
florespinho
noitedia
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as ruas nos atravessam
enfeitadas de luzes
mas ainda antes,
entre o risco roxo na amplidão recortada por edifícios
e o ballet da eletricidade noturna,
vestígios de Frida,
rumores do quanto nós somos ela,
timbres e íris
no silencioso alarido que nos habita.
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ela o elo
o estandarte
ornado de flores e corais
onde vibram OxumIemanjá,
e ainda assim
a límpida gota nua
eterna
fugaz.
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Meu Deus do céu como eu adoro esse blog! Viva a Frida, a Adriana, a Renata!
Mônica, viva você e sua sagacidade tão precoce, tão menininha e divagando sobre poesia, clarice, deus, morte…
aqueles nossos encontros foram mágicos e muito verdadeiros, tenha certeza; todos lá de casa amam você.
Beijo doce
Ai como são fartas, doces, acalentadoras e tão fortes as ondas de nossa infância… sou muito grata ao tanto de vida, arte e amor eu aprendi com esta familia, naquele inesquecivel sitio florido… um beijo de saudade!