na contra-lógica do desafeto
e da pressa produtiva cotidiana,
há quem seja de verdade,
há quem ame de verdade.
nem todo mundo é de plástico
há quem seja
a própria voz
no-corpo-amiúde-
lira-vaga-de-uma-constante-interrogação
ouça-veja-sinta-
…
http://www.myspace.com/anacanas
É esse!
Lindo poema,Renata! Foi a ele que me referi aquele dia.
beijo